terça-feira, 10 de março de 2009

O DIA INTERNACIONAL DA MULHER

No âmbito da área CP1 sendo esta relacionada com Liberdade e responsabilidade democráticas, foi lançado na aula, com a proximidade do dia 8 de Março, a ideia de reflectir sobre os direitos da mulher.

O Dia Internacional da Mulher é celebrado a 8 de Março. É um dia comemorativo para a celebração dos feitos económicos, políticos e sociais alcançados pela: Mulher.
A ideia da existência de um dia internacional da mulher foi inicialmente proposta na viragem do século XX, durante o rápido processo de industrialização e expansão económica que levou aos protestos sobre as condições de trabalho. As mulheres empregadas em fábricas de vestuário e indústria têxtil foram protagonistas de um desses protestos em 8 de Março de 1857 em Nova Iorque, em que protestavam sobre as más condições de trabalho e os reduzidos salários.
A mulher nasce e vive igual ao homem em direitos. As distinções sociais não podem ser fundadas a não ser no bem comum.
Neste dia o que se pretende é uma chamada de atenção para os direitos da mulher.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_internacional_da_mulher









Os direitos da mulher
Direito à maternidade, o acompanhamento dos seus filhos nas idas as consultas médicas e escolas.
Direito à liberdade e a segurança social.
Direito à igualdade e a estar livre de todas as formas de discriminação.
Direito à liberdade de pensamento.
Direito à informação e a educação.
Direito à privacidade.
Direito à saúde e a protecção desta.
Direito a construir relacionamento conjugal e a planear a sua família.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Direitos_da_mulher

Reflexão Pessoal
Nós, enquanto mulheres, sentimos que os direitos da mulher são uma preocupação geral de todas nós. Espalhados por todo o mundo existem ainda países em que as culturas, os hábitos e a visão que têm do mundo necessitam urgentemente de uma mudança de mentalidades e de postura na forma como encaram e vêem a mulher. Daí sabermos que a dignidade e o respeito alcançados enquanto filhas, mães, esposas e profissionais, foram conquistas muito importantes mas muitas chegaram à meta humilhadas, violentadas, tendo perdido todo o respeito por elas próprias. Por isso temos consciência que ainda há muita coisa para fazer, um longo caminho a percorrer, … mas um caminho sem nunca perdermos a esperança.



Trabalho realizado por:
Fátima Pinto
Luísa Neves